Seminus manifestantes destroem imagens de santos católicos em plena via pública |
No último sábado
(27), manifestantes fizeram na Zona Sul do Rio de Janeiro um protesto que se autointitulou de ‘A marcha das
vadias’. Segundo reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, os participantes
levavam cartazes em defesa do “direito das mulheres”, a favor da
descriminalização do aborto e do casamento gay. Eles gritavam também palavras
de ordem contra a Igreja Católica.
No início da
passeata, na Praia de Copacabana, dois manifestantes – com os rostos cobertos e
seminus – chutaram crucifixos que estavam no chão. Em dado momento, eles
apareceram carregando imagens de Nossa Senhora Aparecida e de Senhora das
Graças, que minutos depois foram destruídas, sendo atiradas ao chão.
Indignação
O pastor Abner
Ferreira, Presidente da Assembleia de Deus de
Madureira, no Rio de Janeiro, manifestou sua total indignação sobre a escrachada falta de respeito e
preconceito religioso por parte dos manifestantes da referida marcha.
Leia o artigo na íntegra:
“Vadias criminosas
vilipendiaram símbolos religiosos e nenhuma autoridade apurou
Alguns enxergam na
voz das ruas um “não” ao preconceito. Eu não me deixarei capturar. Acho, sim,
que isso pode estar presente nas ruas, mas o que vi durante a Jornada Mundial
da Juventude (JMJ), evento da Igreja Católica que contou com a presença do papa
Francisco, no Rio de Janeiro, isso não me agrada.
Mulheres seminuas e
ativistas do movimento LGBT vilipendiaram objetos religiosos, hostilizaram
jovens que participavam da JMJ e promoveram desrespeito e preconceito religioso
em plena Avenida Atlântica.
Lembro que no
Capítulo I artigo 208 do Direito Penal estabelece que “escarnecer de alguém
publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar
cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto
de culto religioso;” é crime com pena de detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano.
Mas, com seios de
fora, fantasias eróticas, beijos homossexuais e muita provocação aos católicos,
a Marcha das Vadias passou despercebido diante das autoridades. Não havia
Ministério Público, Polícia ou delegacias, apenas os católicos pacíficos e um
bando de imbecis carregando os símbolos da igreja como se fossem instrumentos
eróticos.
Como se tivessem um
salvo-conduto os radicais desrespeitaram símbolos da igreja, com mulheres
dançando em cima de imagens e pisando sobre crucifixos quebrados. E aos gritos
de um falso progressismo cantavam: “ô
Vaticano, vou te dizer, existe aborto independente de você”.
Homossexuais, que
“pregam” uma ideologia de “igualdade e tolerância” — me perdoe o trocadilho —
quebraram imagens religiosas e xingavam os católicos que passavam por perto.
Todos de rosto coberto é claro. Afinal de contas, o progressismo que eles clamam não
lhes permite serem livres para mostrar a cara. É assim que criminosos agem.
Para estes radicais é
preciso destruir o regime democrático, golpear a liberdade popular e
desrespeitar as leis, então, se der e quando der, derrubar seus “inimigos”
fazendo da falsa liberdade que eles exigem lei e obrigando aqueles que são
contrários as suas práticas a acolher suas escolhas e permitir suas
bandalheiras.
Não existe liberdade
quando o direito do próximo é violado e quando o despeito é a bandeira. Quando
as leis são desrespeitadas a democracia é abalada, quando o Parlamento deixa de
ser representante do povo não há democracia. É evidente que o país deve melhorar,
e muito, mas não serei eu a sustentar que as “marchas” morais que dizem
representar o povo serão responsáveis por estas melhorias. A população tem o
direito de cobrar mudança, uma coisa óbvia. Mas igualmente óbvio é afirmar que
o desrespeitos aos ideais da sociedade não são, de nenhuma forma, saudáveis a
democracia.
Pastor Abner
Ferreira”
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